A escola que me perdoe, mas amo quando a filha fica em casa... a gente inventa alguma coisa pra fazer: bolo, pipoca, desenhos, pinturas ou enfeites para as árvores do pomar.
O dia estava lindo, fomos todos pro lado de fora da casa, lado de fora da vida, carregados de apetrechos para fazer nossas atividades "artísticas", o filho só na curiosidade e mexendo por tudo, dedo na cola, puxando as fitas e por aí a fora!
Enquanto isso a filha seguia concentradíssima em suas feituras, ansiosa para ver o primeiro pronto. Eu: ora fotografava, ora ajudava, ora brincava com o filho...
A Raquel terminando os detalhes, cola, fitas, vontade de fazer, alegria em fazer, assim inicia um bom trabalho, qualquer que seja, se a gente deseja fazê-lo, tudo fica mais prazeroso.
Ó ela feliz da vida com o resultado, ficou lindo... ele dança com o vento, embala a gente também, dá pra imaginar uma melodia, ou cantar, e foi o que ela fez, cantou pra ele dançar!
Esse foi só primeiro faremos mais, nossas árvores todas terão seu "dançante".
Por hoje é isso, meus escritos sobre a vida nessa caixinha de sapato virtual de guardar lembranças acabam com esses sorrisos, que iluminam a gente por dentro... fazem clarão na alma.
Beijo afetuoso, abraço demorado e até mais, logo ali!